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“Não vejo maldade em cotar o preço”, diz Bolsonaro sobre tentativa de Cid de vender Rolex

Mauro Cid abaixado para falar com Bolsonaro
Mauro Cid é ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro minimizou a tentativa de seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, de vender o relógio Rolex recebido da Arábia Saudita por R$ 300 mil. Ele diz que o episódio é “natural” e que o tenente-coronel tentava “cotar” o valor do item.

“Tudo o que o TCU me pediu foi entregue, inclusive um relógio parecido com aquele. Essa resposta do Cid tem que ver com o advogado dele. Não vejo nenhuma maldade em você cotar o preço de alguma coisa, é natural”, afirmou Bolsonaro.

A declaração ocorreu em conversa com jornalistas, nesta segunda (7), após almoço com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele ainda se manifestou sobre o depoimento que Carla Zambelli (PL-SP) prestaria à Polícia Federal e disse “não ter nada contra” ela.

“Eu estive com ela antes das eleições ano passado. Depois disso nunca mais estive com ela. Nem atendi telefonema dela. Ela queria falar comigo um tempo atrás, nem respondi. Vamos ver o que acontece disso com esse hacker, que tô conhecendo melhor agora”, prosseguiu o ex-presidente.

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