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Narcisista, Ciro diz que é o “único que está tentando mudar o país” e volta a atacar o PT

O pré-candidato à presidência da República, Ciro Gomes. Foto: Sérgio Lima/Poder 360
O pré-candidato à presidência da República, Ciro Gomes. Foto: Sérgio Lima/Poder 360

Ciro Gomes (PDT) falou sobre sua pré-candidatura a presidente e rebateu críticas de que teria feito uma inflexão à direita. Com informações da Carta Capital.

“Não existe inflexão à direita. O que existe é minha imensa vontade de reunificar a Nação brasileira e reconciliar o País (…) Basta conhecer a minha história”, afirmou, argumentando discursa contra a polarização. Ele citou como exemplo os evangélicos, que abarcam grande parte do eleitorado do presidente Jair Bolsonaro.

Ciro criticou o “identitarismo exacerbado do PT” e afirmou que o partido é “desonesto desde a raiz”. Também afirmou que o PSOL, ao sinalizar apoio ao PT, “desertou o Brasil” de uma política crítica.

O pedetista declarou que sua prioridade é dar andamento a um programa de centro-esquerda que englobe os partidos aliados nas eleições municipais de 2020 e fez críticas aos modelos econômicos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT), sob a alegação de que esses governos focaram no câmbio flutuante e na preocupação com a meta inflacionária.

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Ciro: O narcisista

“Sou o único que está propondo mudar. O país que mais produz alimentos no mundo tem 20 milhões passando fome. É um modelo econômico que estabelece a lei selvagem do neoliberalismo financista”, afirmou.

Ciro esteve em São Paulo para participar das gravações do reality show político de Marcio Franca (PSB), com a presença de Geraldo Alckmin, de saída do PSDB.

Questionado sobre a filiação de Sergio Moro ao Podemos, disparou contra a postura do ex-juiz, que, de acordo com ele, usou a toga para tirar Lula das eleições de 2018 e compor o governo Bolsonaro com a promessa de um cargo vitalício.

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