Da coluna de Mônica Bergamo:
“Há grupos no partido que querem Aécio Neves, outros que pretendem apoiar a Dilma [Rousseff]. Tomar uma posição única seria ruim, dividiria o partido. O melhor seria liberar para que cada militante, filiado ou dirigente, possa tomar a sua decisão”, afirma a ex-prefeita de São Paulo.
Caso a ideia vingue, Erundina já tomou a sua: não vai declarar voto nem no tucano nem na petista.
“Nem Aécio nem Dilma. Nós não dissemos o tempo inteiro, na campanha, que queríamos mudança? Não propúnhamos o tempo inteiro o fim da polarização? Se nós apoiarmos um dos polos, não vamos justamente fortalecer um dos polos e, portanto, justamente a polarização que combatemos?”, questiona a socialista.
“Nós temos que ser minimamente coerentes. Sem o que, não vale a pena”, finaliza ela.
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