“Nem drogado, nem flamenguista”: amigo de Jair Renan rebate acusações da Abin paralela

Allan Lucena, amigo e ex-sócio de Jair Renan Bolsonaro, rebateu as menções feitas a ele em comunicações internas da chamada “Abin Paralela”, reveladas em investigação da Polícia Federal (PF). Em texto publicado nas redes sociais, Lucena criticou os rótulos usados contra ele, como “viado”, “drogado” e “flamenguista”. “A acusação é tão absurda quanto ofensiva à minha conduta pessoal e profissional”, escreveu, ao destacar que é educador físico e atua na área da saúde.
Ele negou o uso de drogas e comentou com ironia a associação ao Flamengo: “Não sou flamenguista. Essa foi a única parte realmente ofensiva. Sou corinthiano com muito orgulho.” Sobre os ataques à sua sexualidade, afirmou: “Não é quem sou, não me atinge e não me abala. Tenho tranquilidade sobre quem sou, minha história e os princípios que sigo. Sigo firme. E sigo corinthiano.” O caso ganhou repercussão após divulgação da investigação sobre possíveis perseguições ligadas a interesses políticos.
Lucena ainda agradeceu o apoio que recebeu e informou que seu advogado tomará “as devidas medidas legais contra o Estado e a mídia no momento oportuno”. Seu nome teria sido alvo de mensagens trocadas por agentes da Abin por conta da proximidade com Jair Renan.