No Twitter, Bolsonaro desenterra Roberto Marinho e a Globo para defender a ditadura pós 64
"Participamos da Revolução de 1964, identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada." Roberto Marinho, Presidente da Globo, ao final do Regime Militar.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 27, 2019