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“Nossa, que mulherão”: pastor que disse que forçou o primeiro beijo da filha é bolsonarista

Lucinho Barreto e Bolsonaro. Foto: reprodução

O pastor Lucinho Barreto, que disse durante uma pregação que beijou sua filha antes que ela tivesse um namorado para ser “o primeiro” dela, é apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em fotos que circulam nas redes sociais, ele aparece orando para o ex-mandatário.

“Eu peguei minha filha um dia, dei beijo nela, falei que amava ela. Ela passava e eu dizia: Nossa, que mulherão. Ai se eu te pego. Um dia ela distraiu e eu dei um beijo na boca dela. E eu falei assim: Quando eu encontrar seu namorado eu vou falar: Você é o segundo, eu já beijei”, disse o pastor durante o culto.

O simpatizante do ex-capitão ficou famoso por “cheirar a bíblia” em seus sermões no templo da família Valadão. Ele é um dos líderes religiosos da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG).

As frases polêmicas não param por aí. Em 2023, Lucinho chamou atenção ao afirmar que as crianças e adolescentes estariam assumindo uma “homoafetividade” por culpa dos serviços de streaming.

“Você liga hoje a Netflix, Prime, HBO, Disney, só tem doutrinação LGBT na cabeça dos nossos filhos. Eu estou vendo a hora que eles vão criminalizar o homem ser hétero”, disse na ocasião.

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