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Nostalgia? Os presentes de Natal que foram abandonados por serem perigosos demais

Brinquedos do Século XX. Foto: reprodução

Um documentário lançado este ano revisita brinquedos infantis do século XX que hoje seriam considerados perigosos. Itens como o “Kit de Sopro de Vidro” (1920), que ensinava crianças a usar um maçarico e moldar vidro a 1.200°C, eram vendidos sem restrições. Outro exemplo foi o “Laboratório de Energia Atômica Gilbert U-238” (1949), que permitia experimentos com amostras de minério de urânio.

Na década de 1960, o “Thingmaker’s Creepy Crawlers” da Mattel usava uma chapa de 400°C para moldar plástico, causando queimaduras. Nos anos 1970, o “Super Elastic Bubble Plastic” continha acetona e solventes, cuja inalação podia causar tontura e euforia.

Os “Jarts”, dardos de jardim com pontas de metal, causaram milhares de ferimentos e casos fatais nos anos 80. A “Pistola Mágica de Austin”, que disparava bolas com uma reação química inflamável, também levou a acidentes graves. Esses produtos sumiram com leis mais rigorosas de segurança infantil.