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Nota de repúdio ao ataque covarde de Augusto Nunes ao DCM

Augusto Nunes resolveu atacar o DCM, a mim, Kiko Nogueira, e ao meu irmão Paulo Nogueira em seu programa na Jovem Pan.

Augusto se incomodou em ser chamado de jornalista de extrema direita. Incomodou-se bastante. 

Que ele não tem limites, já é notório. Mas consegue sempre se superar.

Foi capaz de dizer, numa peroração inacreditável de tão baixa, vil, que costuma poupar “doentes”, mas o câncer de Paulo o “piorou”, num raciocínio tortuoso — e francamente nojento.

Paulo, que não pode responder, faleceu em junho e ainda deixa Augusto Nunes fora de si.

Ele foi buscar um artigo de 2013 (!!) em que Paulo pergunta: “e se alguém enveredar pela vida pessoal de Augusto Nunes? Tudo bem? Não, não está tudo bem.”

Augusto, escreveu Paulo, usa de “baixeza e malvadeza”.

Mais:

A beleza de limites para abusos da mídia é proteger Augusto Nunes de jornalistas como Augusto Nunes.

Nestes últimos dias, acabei lendo textos dele.

Conheço muitas histórias de Augusto Nunes, mais do que gostaria, na verdade.

Mas me recuso a usá-las. Digo apenas que ele atacar sistematicamente Lula pela bebida e pelas mulheres é uma das práticas mais hipócritas, cínicas e farisaicas que vi em toda a minha vida.

Eu não sei exatamente a que Paulo se referia, mas suspeito que Augusto saiba — e isso foi o que motivou a baixaria.

Ele me desafiou (!?!) com ofensas pessoais a contar quais são essas histórias. Bem, elas são conhecidas. Mas, como eu não sou Augusto Nunes, vou deixá-lo chafurdar nessa lama sozinho.

Ruy Mesquita Filho, herdeiro do Estadão, onde Augusto trabalhou, já falou (quase) tudo sobre ele no livro “Nascidos para perder”, de Mylton Severiano:

“Augusto Nunes não tem caráter, é amoral, manipulador de notícias e isso eu provo confrontando o noticiário do Jornal da Tarde e do Estado durante a campanha presidencial de Collor. Ele tentou de todas as formas contratar uma equipe paralela em Brasília para fugir do controle da Agência Estado e com isso fazer todo o tipo de maracutaia. Nunca pôs a mão na massa. Não gosta de trabalhar, só de aparecer. Mais: disse a ele numa reunião com meus primos e meus irmãos, além do Elói Gertel e do Sandro Vaia, que o problema dele não era o que estávamos discutindo naquela hora, mas sim que ele é um desprovido completo de uma coisa que qualquer homem sério tem: caráter. Esse foi o fim do Augusto aqui no Estado”.

Paulo não tem como se defender dessa ignomínia. Mas nós temos, em nome dele e do DCM. Vai ser pela Justiça.

Augusto Nunes terá que responder em juízo pelas calúnias que proferiu.