Do Valor:
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello disse nesta quarta-feira que “nunca viu tanta delação premiada” como no caso da Operação Lava-Jato, que já soma 19 acordos de pessoas investigadas com o Ministério Público na tentativa de reduzir suas penas.
“Devo admitir que eu nunca vi tanta delação”, falou o ministro, acrescentando que espera “que todas elas tenham sido espontâneas”.
Questionado sobre a declaração da presidente Dilma Rousseff de que “não respeita delator”, Marco Aurélio respondeu: “Eu não posso raciocinar pelo extravagante. Eu assento que eles querem colaborar com a Justiça, muito embora o objetivo maior seja salvar a própria pele ou, pelo menos, amenizar uma pena futura”.
Para o ministro, a revelação do esquema de corrupção na Petrobras, como consequência da Lava-Jato, é importante para mudar o país. “O momento é alvissareiro, porque quando as coisas já não são varridas para debaixo do tapete, a tendência é corrigir-se rumos. E isso é muito importante para nós termos dias melhores no Brasil”. As declarações foram feitas após a última sessão do semestre no STF.
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