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O que os smartphones mataram: 10 itens que sumiram com a chegada do celular

Smartphone na mão de usuário. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Com a ascensão dos smartphones, uma série de objetos e hábitos cotidianos foi deixada para trás. A praticidade de ter tudo em um só aparelho transformou a maneira como as pessoas consomem tecnologia, se comunicam e se organizam. O celular deixou de ser apenas um telefone portátil e se tornou uma central multifuncional, aposentando ferramentas que antes eram indispensáveis.

O relógio de pulso, por exemplo, perdeu espaço como item funcional, restando hoje mais ao campo estético. Da mesma forma, as câmeras digitais compactas foram engolidas pelas lentes cada vez mais potentes dos celulares, que entregam fotos em alta resolução e compartilham instantaneamente. Mapas de papel e aparelhos de GPS dedicados também ficaram para trás com a popularização de apps como Google Maps e Waze.

As agendas físicas deram lugar aos lembretes eletrônicos, e os MP3 players foram trocados por aplicativos de streaming com milhões de músicas à disposição. Até objetos simples como lanternas e despertadores foram engolidos pelas funções básicas dos smartphones. O telefone fixo virou peça de museu, substituído pelas chamadas de vídeo e voz via internet. E o hábito de escrever cartas ou deixar bilhetes também foi varrido pelas mensagens instantâneas.

Até mesmo as videolocadoras, antes tão populares nos fins de semana, desapareceram com a chegada dos streamings acessíveis diretamente pelo celular. A revolução dos smartphones foi tão profunda que não apenas mudou comportamentos, mas praticamente matou ferramentas e símbolos de uma era pré-digital.