Obras para liberação da Mogi-Bertioga devem levar dois meses, aponta relatório

Após diversos trechos da rodovia Mogi-Bertioga, que liga as cidades de Mogi das Cruzes (SP) e Bertioga (SP), serem interditados depois de crateras no meio do asfalto se formarem após o rompimento de tubulações em decorrência das fortes chuvas nos litorais norte e sul de São Paulo, a estimatimativa é de que as obras de reconstrução levem ao menos dois meses para reconstruir totalmente a via. Os dados foram divulgados pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística.
Segundo o órgão, as obras começarão nesta terça-feira (21) com investimento previsto de R$ 9,4 milhões. Além das crateras e rompimento de tubulações, a secretaria ainda relatou queda de barreiras em diversos trechos.
Um dos grandes problemas segundo a secretaria é o fato da estrada ser uma das principais ligações da Região Metropolitana de São Paulo com o Litoral.
De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a galeria pluvial da rodovia não deu conta da quantidade de chuva e se rompeu, gerando o rompimento do asfalto na altura do KM 82, no trecho de Biritiba-Mirim.
Além deste ponto, a chuva também provocou interdição parcial nos KM 90 e 91 por causa de queda de barreira e, no KM 87, devido a uma erosão.
A rodovia está interditada a partir do KM 77, ainda em Mogi das Cruzes. O DER informou que caso precise se deslocar, o motorista deve utilizar as rodovias do Sistema Imigrantes/Anchieta (SP-160 e SP-150). Já para quem precisa ir ao Litoral Norte, a Tamoios foi liberada nesta segunda-feira (20).
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