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Ossada de Leandro Bossi é encontrada 30 anos depois do seu desaparecimento

Foto: Cedoc/RPC

Nesta sexta-feira (10), 30 anos após o desaparecimento de Leandro Bossi, em Guaratuba, no litoral do Paraná, o Governo do Estado confirmou que, além de encontrada, foi analisada uma ossada que corresponde ao material genético do garoto.

Leandro desapareceu em 15 de fevereiro de 1992, quando ainda tinha apenas sete anos. No entanto, seu inquérito policial nunca foi concluído.

O secretário de Segurança Pública, Wagner Mesquita, com a participação de representantes da Polícia Científica, Polícia Federal e Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), realizou a análise, que por sua vez, foi comprovada 99,99% de compatibilidade da amostra analisada com o material coletado da mãe do garoto.

O coordenador do Laboratório de Genética Molecular Forense da Polícia Científica, Marcelo Malaghini, explicou que “a metodologia que submetemos não obteve DNA viável, perfil genético viável, das amostras que foram pesquisadas. A seguir foram encaminhadas para a análise de DNA mitocondrial, uma técnica muito mais sensível, que permite a detecção mesmo em amostras muito limitantes e degradadas, como se trata do caso em questão”.

Segundo a chefe do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), delegada Patrícia Nobre, a família de Leandro foi informada sobre a confirmação do material genético. Porém, até agora não foram reveladas informações sobre causa da morte de Leandro, nem de possíveis responsáveis pelo crime.

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