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“Padre de festa junina”: Kelmon perde processo após não ser reconhecido pela Igreja Ortodoxa

Padre Kelmon em debate eleitoral. Foto: reprodução

O suposto padre Kelmon Luís da Silva Souza (PTB) perdeu um processo que ele movia contra a Igreja Católica Ortodoxa em São Paulo. Na ação, o bolsonarista pedia R$ 500 mil após a instituição negar que ele fazia parte do quadro de religiosos. A Justiça paulista também considerou que, durante o processo, Kelmon, nascido na Bahia, não apresentou nenhum endereço válido na capital.

Durante as eleições de 2022, o candidato do Partido Trabalhista Brasileiro ficou conhecido como “padre de festa junina” após ser ridicularizado pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) em um debate. Na disputa, ele assumiu a vaga deixada por Roberto Jefferson, que foi impedido de participar do pleito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Nos encontros entre candidatos, Kelmon funcionou como um “alívio cômico” nos programas e alguém usado pela extrema-direita para levantar a bola de Jair Bolsonaro (PL) e tentar desestabilizar Lula (PT). Em um dos momentos mais marcantes, o apresentador Willian Bonner, da Globo, se irritou com o “candidato padre” após consecutivas interrupções ao hoje presidente do Brasil.

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