O padre Júlio Lancellotti, 72 anos, virou alvo de ataques após indicar livros progressistas em uma celebração religiosa e nas redes sociais.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, ele relatou ter sido “bombardeado” pelas redes sociais, ligações no celular e recados no Whatsapp por jovens católicos que fariam parte de uma milícia.
“Manipulam e invadem em nome de um deus cruel e opressor”, disse Lancellotti.
“Hoje o dia foi denso e tenso”, completou o religioso.
Entre os livros indicados estão:
“O Deus das vítimas”, de Edevilson de Godoy, sobre a presença divina nos marginalizados;
“Teologia e os LGBT+”, de Luís Corrêa Lima, que reflete sobre a realidade dessa população na perspectiva da teologia;
“Deus e o mundo que virá”, uma conversa do papa Francisco com o vaticanista italiano Domenico Agasso sobre a pandemia.
Veja abaixo a repercussão:
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