Os partidos políticos estão com medo com a guinada radical que Bolsonaro pode tomar após protestos dos seus extremistas no dia 7 de setembro de 2021.
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Presidentes de legendas de diferentes lados do espectro político temem que os protestos de 7 de setembro aumentem o tom autoritário de Jair Bolsonaro. Entre auxiliares no Palácio do Planalto, há o temor de que o discurso do presidente, normalmente feito de improviso, seja inflamado diante das ruas cheias.
Eles têm atuado junto ao presidente para convencê-lo da importância de fazer uma fala mais moderada. Interlocutores acreditam que Bolsonaro pode se acalmar ao ver que tem ainda grande apoio da população.
A adesão às manifestações, dizem tanto aliados como adversários, será um divisor de águas para testar a força do presidente.
Receio, inclusive de parlamentares que são da base governista no Congresso, é que, se forem grandes, podem legitimar os ataques que ele tem feito ao STF (Supremo Tribunal Federal) e levá-lo a reforçar o discurso contra as instituições, podendo, inclusive, insistir no voto impresso, já derrotado pelo plenário da Câmara.
Com informações da reportagem da Folha de S.Paulo.
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