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Pastor acusado de crimes sexuais realizava culto chamado “Vem Novinha”

Divulgação do culto “Vem Novinha”. Foto: reprodução

O pastor Davi Passamani, preso por crimes sexuais, promovia na igreja Casa, fundada por ele, cultos com temáticas inusitadas como “Vem Novinha”. Três ex-membros denunciaram o pastor por assédio ou importunação sexual desde 2020, resultando em condenação em um dos casos e investigação em outro. O pastor foi preso em 4 de abril.

Fundada em Goiânia (GO) em 2017, a Casa chamava a atenção por realizar cultos e apresentações de forma “irreverente”. Além do “Vem Novinha”, os eventos para jovens tinham nomes como “Tinder” e “Rei do Camarote”.

Em agosto de 2022, a então esposa de Davi, pastora Giovanna Lovaglio, defendeu que o objetivo do culto era evangelizar e ressignificar temas, atraindo jovens para a igreja a partir de sua realidade.

Sobre as acusações de crimes sexuais, a defesa de Passamani nega as acusações, alegando uma conspiração para apropriação de seu patrimônio.

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