Após Paulinho da Força ser vaiado em um evento com sindicalistas que teve a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), o Solidariedade suspendeu a cerimônia que iria formalizar o apoio formal do partido ao pré-candidato petista.
A sigla faria o evento no dia 3 de maio e anunciaria oficialmente que estaria na campanha de Lula. No entanto, o presidente da Força Sindical não gostou nem um pouco de ser chamado de “traidor” por parte de alguns filiados do Partido dos Trabalhadores.
A indignação de um grupo de petistas aconteceu porque Paulinho da Força apoiou o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff. Apesar disso, ele tem trabalhado nos bastidores desde o ano passado para costurar alianças com o líder das pesquisas.
Em entrevista ao Poder360, o presidente do Solidariedade se mostrou incomodado com as vaias que recebeu no evento. Ele relatou que conversará com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, para saber qual é o posicionamento da sigla em relação ao assunto.
“Sou especialista nessas coisas. Diz que está tudo bem aqui e manda seus amigos lá embaixo vaiarem. Nossa relação com o PT não está boa”, comentou. “Precisamos fazer uma discussão mais séria sobre o que o PT quer. Se não querem apoio, só avisar, que a gente não fica perdendo tempo.”, completou.
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