Pelo direito de broxar, falir e ser sensível, campanha pede que homens libertem-se do machismo
Pela não obrigatoriedade ao Serviço Militar e por não gostar de brigas ou futebol. Pelo direito de broxar (e não ter o pênis grande), ser sensível e de não ser bem sucedido.
Por um mundo em que os homens podem usar saia, chorar e cuidar das crianças. Possam ser artistas, decoradores, cabeleireiros, cuidar da aparência como bem entender e fazer exame de próstata sem ser julgados.
Um mundo na qual a frase “seja homem!” não faça mais sentido – ou ganhe um novo significado.
Essas são algumas das bandeiras levantadas pelo movimento “Homens, Libertem-se/Men Get Free”, do coletivo mo[vi]mento MG/RJ em parceria com o grupo de teatro The Living Theatre, de Nova York.
A ideia da campanha é questionar os valores patriarcais para promover maior respeito entre homens e mulheres. Mostrando como o machismo pode prejudicar e oprimir não só as mulheres, mas os homens também.
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