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Perfis de paródia aumentam e confundem internautas

Logotipo do Twitter. Foto: Divulgação

Da Folha:

Na manhã de sexta-feira (4) um perfil no Twitter divulgou mensagens afirmando que a Justiça havia proibido a fabricação e venda do chiclete Trident, porque o produto contém aspartame, que causaria mal de Alzheimer.

A informação é falsa, nunca houve proibição de produção do Trident. A conta responsável pelos posts é uma paródia do perfil do STF, chamada STF oficianal. Mas, apesar de fazer a ressalva de que é um perfil satírico, alguns posts da conta usam linguagem formal semelhante à da corte judicial e acabam confundindo usuários, que compartilham textos por Twitter, Facebook e WhatsApp como se fossem sérios.

Há desde perfis de veículos de imprensa e jornalistas como Míriam Leitão, Andreia Sadi, Alexandre Garcia, Reinaldo Azevedo, Mônica Bergamo e Patricia Campos Mello, da Folha, até contas paródia do presidente Jair Bolsonaro.

A rede lista exigências a contas de paródia: a biografia deve indicar claramente que o usuário não é afiliado ao assunto da conta, incorporando uma palavra como “paródia,” “falso/fake,” ou “fã. E isso deve ser feito de forma que seja entendido pelo público.

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