Auxiliares de Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto tentam blindá-lo das denúncias do escândalo das vacinas.
Eles têm acenado ao Congresso, demitiram o servidor que teria pedido propina e negam irregularidades.
Ontem mesmo (30), o ministro das Comunicações justificou que “o servidor foi exonerado prontamente”, como se fosse o suficiente.
Assessores presidenciais têm criticado a demora do Planalto em reagir.
Para eles, a exoneração de Roberto Dias, diretor da Saúde que teria pedido propina, foi uma decisão atrasada.
A demora em decidir o que fazer com Ricardo Barros também é alvo de críticas.
Bolsonaro tem esperado que o próprio deputado abra mão do posto de líder do governo na Câmara.
Com informações da Folha.
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