PM assassino contratado pelo Carrefour não era autorizado a trabalhar como segurança
Do G1:
O policial militar Giovane Gaspar da Silva, de 24 anos, um dos dois envolvidos na morte do homem negro espancado na noite desta quinta-feira (19) em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre, não tinha o registro para atuar como segurança, informou a Polícia Federal.
Segundo a PF, que emite o documento, é necessário ter a carteira nacional do vigilante para fazer “a abordagem ativa de contenção”.
Além disso, de acordo com o coronel Rodrigo Mohr Picon, comandante-geral da Brigada Militar, Giovane “não poderia tirar registro de segurança”. “Por lei, é vedado o exercício de qualquer outra atividade remunerada”, afirmou ao G1 o comandante.
Segundo Picon, Giovani era PM temporário.
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