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Polícia argentina detém três militantes de extrema direita que ameaçaram Cristina Kirchner

Vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner. Foto: Reprodução

Nesta quinta-feira (20) a polícia da Argentina prendeu três militantes do grupo conhecido como Revolução Federal, que ameaçaram matar a vice-presidente Cristina Kirchner. Os militantes são acusados de organizar manifestações violentas que contam com a participação de um dos acusados da tentativa de assassinato da líder peronista no início de setembro. Com informações do O Globo.

Desde maio, o grupo criado por Jonathan Morel nas redes sociais crescia na internet e nas ruas, uma manifestação no centro de Buenos Aires em que ameaçavam o governo com uma guilhotina, outra com tochas em frente à Casa Rosada, e ataques a um jornalista em frente ao Ministério da Economia.

Além de Morel, a polícia argentina também prendeu Leonardo Sosa e Gastón Guerra, ambos integrantes do grupo de extrema direita.

A Justiça investiga os três por ameaçarem matar Cristina, seu filho e deputado Máximo Kirchner e o presidente Alberto Fernández. Os advogados da vice-presidente defendem a hipótese de que existe uma ligação entre os acusados ​​da tentativa de assassinato, Fernando Sabag Montiel e Brenda Uliarte, e os militantes de extrema direita. Uliarte, presa como instigadora, havia participado de uma reunião do grupo.

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