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Polícia diz que professora pode ter sido envenenada aos poucos pela sogra em SP

Elizabete Arrabaça e Larissa Rodrigues. Foto: Reprodução

A morte da professora de pilates Larissa Rodrigues, de 31 anos, encontrada morta em seu apartamento em Ribeirão Preto (SP) no dia 22 de março, passou a ser tratada como possível caso de envenenamento. De acordo com a Polícia Civil, as investigações apontam indícios de que a própria sogra da vítima, Elizabete Arrabaça, teria envenenado Larissa de forma gradual.

Elizabete e seu filho, o médico Luiz Antonio Garnica, que era casado com a professora, foram presos temporariamente nesta terça-feira (6). Ambos são investigados por homicídio qualificado, segundo o delegado responsável pelo caso, Fernando Bravo. As investigações apontam que Larissa se sentia mal com frequência após visitas da sogra. Em relatos a amigos, ela chegou a comentar que os sintomas sempre apareciam depois dos encontros com Elizabete.

Além disso, a sogra teria sido a última pessoa a ver Larissa com vida, na véspera da morte. O laudo toxicológico revelou a presença de chumbinho, um veneno proibido para uso doméstico no Brasil, no organismo da professora. A polícia também descobriu que Elizabete teria feito pesquisas sobre o veneno e chegou a ligar para uma amiga pedindo informações sobre a substância.

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