Elizabete Arrabaça e Larissa Rodrigues. Foto: Reprodução
A morte da professora de pilates Larissa Rodrigues, de 31 anos, encontrada morta em seu apartamento em Ribeirão Preto (SP) no dia 22 de março, passou a ser tratada como possível caso de envenenamento. De acordo com a Polícia Civil, as investigações apontam indícios de que a própria sogra da vítima, Elizabete Arrabaça, teria envenenado Larissa de forma gradual.
Além disso, a sogra teria sido a última pessoa a ver Larissa com vida, na véspera da morte. O laudo toxicológico revelou a presença de chumbinho, um veneno proibido para uso doméstico no Brasil, no organismo da professora. A polícia também descobriu que Elizabete teria feito pesquisas sobre o veneno e chegou a ligar para uma amiga pedindo informações sobre a substância.