Polícia fracassa na captura de miliciano ligado aos Bolsonaro e que Moro tirou de lista dos procurados

De Anna Virginia Balloussier na Folha de S.Paulo.
A polícias da Bahia e do Rio de Janeiro tentaram prender nesta sexta (31), num condomínio na Costa do Sauípe, o ex-capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, 43, acusado de comandar a mais antiga milícia do Rio de Janeiro e suspeito de integrar um grupo de assassinos profissionais do estado.
Ele também é citado na investigação que apura a prática de “rachadinha” no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
A operação da Polícia Civil dos dois estados, contudo, não teve êxito no litoral baiano: Nóbrega não estava no local, só sua mulher, Júlia Melo, e duas filhas do casal, uma de 17 anos, outra de 7. Elas estariam passando férias no endereço.
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