A Polícia Civil de São Paulo finalizou o inquérito sobre a tragédia envolvendo o Porsche dirigido por Fernando Sastre de Andrade Filho, que resultou na morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, em 31 de março. A polícia também pediu, pela terceira vez, a prisão de Fernando, o que foi negado nas tentativas anteriores pela Justiça paulista.
O laudo indica que o veículo estava a 156 km/h em uma via cuja velocidade máxima permitida é de 50 km/h. Fernando foi indiciado por homicídio doloso, lesão corporal e fuga de local de acidente.
O inquérito foi encaminhado à Justiça, que decidirá sobre o pedido de prisão do herdeiro. O Ministério Público irá analisar o caso e decidir se apresentará denúncia contra Fernando.
A Secretaria de Segurança Pública destacou falhas da Polícia Militar por não realizar o teste do bafômetro no motorista após o acidente. Um procedimento foi aberto para apurar a responsabilidade dos policiais na esfera administrativa.
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