Reportagem de Chico Otávio, Vera Araújo e Felipe Grimberg no Globo informa que, no dia em que o assassinato da vereadora Marielle Franco do PSOL e do motorista Anderson Gomes completou três meses, a Delegacia de Homicídios da Capital (DH) se aprofundou ainda mais no viés político para tentar chegar à motivação do crime.
Segundo o jornal, a previsão era que Domingos Brazão, conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), prestasse depoimento nesta quinta-feira, mas o advogado dele, Ubiratan Guedes, conseguiu mudar a data, alegando que Brazão tinha prerrogativas de foro por ter ocupado o cargo no tribunal. A polícia quer saber se há alguma ligação do conselheiro afastado com a testemunha-chave do caso.
O delator procurou a Polícia Federal para apontar Siciliano e o miliciano Orlando de Araújo, o Orlando Curicica, como interessados na morte de Marielle. Foi levado até os delegados por um agente federal. Os investigadores querem saber se o intermediário foi Gilberto Ribeiro, policial federal aposentado indicado a cargo no TCE por Brazão. O conselheiro confirmou que Gilberto era seu funcionário na Corte, mas disse que não há ligações com a testemunha, complementa o jornal O Globo.
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