Polícia tenta invadir e apaga sem querer celular de brasileiro que atirou em Cristina Kirchner

Neste domingo (4), os jornais argentinos “La Nación” e “Clarín” divulgaram que o celular do brasileiro que agrediu a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, foi “resetado” durante o trabalho de perícia da força-tarefa que atua no caso.
Após uma tentativa de desbloquear o celular do agressor por meio de um software, o celular de Fernando André Sabag Montiel voltou às configurações originais de fábrica e acabou perdendo todos os dados armazenados.
Conforme publicado no G1, as autoridades decidiram, então encaminhar o aparelho da marca Samsung para a Polícia de Segurança Aeroportuária (PSA), que teria tecnologias mais modernas. Até ser entregue à PSA, o celular ficou guardado em um cofre, em modo avião.
Cristina Kirchner foi vítima de uma tentativa de assassinato na noite de quinta-feira (1), em Buenos Aires. O atirador, de 35 anos, chegou a apontar uma pistola para o rosto dela, mas a arma não disparou.