Policial bolsonarista que matou petista extraviou carregador de munição e foi alvo de dois processos

O policial bolsonarista Jorge Guaranho, responsável pelo assassinato a tiros do guarda municipal e líder do PT, Marcelo Arruda, no último sábado (9), no próprio aniversário do petista, já foi alvo de dois processos no Depen (Departamento Penitenciário Nacional), órgão em que trabalha.
A ação mais recente movida contra o agente foi em 2019, quando ele extraviou um carregador com 15 munições da pistola fornecida pelo departamento para autodefesa de seus agentes. Após sua atitude, Guaranho foi obrigado a ressarcir o Depen e levou uma advertência, mas o órgão afirmou que o policial argumentou ter perdido o equipamento na época.
Em 2018, ele havia sigo alvo de outra investigação interna, após ter sido preso por desacatar dois policiais militares durante uma festa em Guapimirim, na região metropolitana do Rio de Janeiro. É dito no boletim de ocorrência do caso que o bolsonarista apresentou “arredio e muito alterado”, além de ter xingado de ”capitão de merda” um dos policiais que o abordou.
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