Da BBC News
Uma policial branca que matou um motorista negro em Minnesota deve ser acusada de homicídio culposo em segundo grau, dizem os promotores.
A oficial Kim Potter diz que atirou em Daunte Wright acidentalmente, tendo sacado por engano a arma em vez do taser de choque.
Respondendo às acusações, o advogado da família Wright, Ben Crump, disse que o assassinato foi um “uso intencional, deliberado e ilegal da força”.
Tanto a Sra. Potter quanto o xerife Tim Gannon deixaram a força do Brooklyn Center.
O assassinato provocou três noites de confrontos entre a polícia e os manifestantes.
Aconteceu em um subúrbio de Minneapolis, uma cidade já em estado de alerta em meio ao julgamento de um ex-policial branco acusado de assassinar o afro-americano George Floyd.
Em um comunicado, o Sr. Crump disse que a família Wright apreciou o fato de o promotor estar acusando a Sra. Potter, mas “nenhuma condenação pode devolver à família Wright seu ente querido”. (…)
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