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Procuradores da extinta Lava Jato em Curitiba vão integrar grupo anticrime organizado

Da ConJur

Procuradores da Operação Lava Jato

Desde o dia 1º de fevereiro, a “lava jato” no Paraná passou a integrar o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Federal. A autoproclamada força-tarefa paranaense, um arranjo informal, deixa de vigorar, porém alguns de seus integrantes passam a atuar no Gaeco, com o objetivo de dar continuidade aos trabalhos.

A institucionalização é a linha mestra do projeto de Augusto Aras à frente da Procuradoria-Geral da República: em vez de grupos informais sem previsão nos regulamentos da entidade, equipes nacionalmente coordenadas para lidar apenas com casos de corrupção. (…)