Um professor de matemática de uma escola particular na Tijuca, Rio de Janeiro, denunciou uma aluna do 9º ano por xingamentos racistas e gordofóbicos proferidos em vídeo. O caso, que teria acontecido no dia 22 de março, foi registrado como análogo ao racismo na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).
No vídeo, a jovem fazia reclamações sobre a didática do professor, mas acabou proferindo ofensas como “cabeça negra careca”, “macaco fudido”, “negro fudido” e “baleia imensa”. O pai da aluna, por sua vez, registrou uma ocorrência contra a escola, alegando que a filha foi suspensa injustamente e que a diretora o chantageou ameaçando divulgar o vídeo.
Diante da situação, a juíza determinou o retorno da aluna à escola, considerando que medidas alternativas devem ser adotadas para coibir tais condutas. O caso ainda está em andamento, com recurso contra a decisão em segredo de justiça. A escola, por sua vez, reiterou seu compromisso com uma cultura antirracista e afirmou estar prestando apoio ao professor envolvido.
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