‘Proibir fake news é proibir a verdade’, diz Monark

Foto: Reprodução
O youtuber Monark, que defendeu a criação de um partido nazista em fevereiro deste ano, disse neste sábado (8) nas redes sociais que “proibir fake news é proibir a verdade”.
“Proibir Fake News é proibir a verdade. Quando você da ao estado o poder de PROIBIR/CENSURAR falas, reportagens, posts ou mensagens privadas, sobre o pretexto de que é mentira, o estado vai usar esse poder para proibir a VERDADE sobre o pretexto de que é mentira”, disse Monark no Twitter se referindo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Proibir Fake News é proibir a verdade. Quando você da ao estado o poder de PROIBIR/CENSURAR falas, reportagens, posts ou mensagens privadas, sobre o pretexto de que é mentira, o estado vai usar esse poder para proibir a VERDADE sobre o pretexto de que é mentira.
— ♔ Monark (@monark) October 8, 2022
No último dia 6, ele havia publicado uma matéria que dizia que a Corte Eleitoral havia removido três conteúdos jornalísticos a pedido da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Recentemente, o youtuber também disse que o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) é melhor que Lula para o Brasil e recebeu várias críticas nas redes.
Para deixa minha consciência limpa, eu preciso deixar claro, que na minha opinião: Bolsonaro é menos danoso para o Brasil que o Lula. Postei e sai correndo.
— ♔ Monark (@monark) October 4, 2022
Monark afastou-se do podcast Flow em fevereiro deste ano após defender o nazismo. “A esquerda radical tem muito mais espaço do que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço. Eu sou mais louco que todos vocês. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei”, disse durante o programa que teve a participação dos deputados federais Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e Tabata Amaral (PSB-SP).
Diante da repercussão da fala do youtuber, Monark foi desligado do podcast e o episódio foi tirado do ar. Na época, ele se pronunciou e afirmou que a declaração foi tirada de contexto.