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‘Proibir fake news é proibir a verdade’, diz Monark

Monark
Foto: Reprodução

O youtuber Monark, que defendeu a criação de um partido nazista em fevereiro deste ano, disse neste sábado (8) nas redes sociais que “proibir fake news é proibir a verdade”.

“Proibir Fake News é proibir a verdade. Quando você da ao estado o poder de PROIBIR/CENSURAR falas, reportagens, posts ou mensagens privadas, sobre o pretexto de que é mentira, o estado vai usar esse poder para proibir a VERDADE sobre o pretexto de que é mentira”, disse Monark no Twitter se referindo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No último dia 6, ele havia publicado uma matéria que dizia que a Corte Eleitoral havia removido três conteúdos jornalísticos a pedido da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Recentemente, o youtuber também disse que o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) é melhor que Lula para o Brasil e recebeu várias críticas nas redes.

 

Monark afastou-se do podcast Flow em fevereiro deste ano após defender o nazismo. “A esquerda radical tem muito mais espaço do que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço. Eu sou mais louco que todos vocês. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei”, disse durante o programa que teve a participação dos deputados federais Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e Tabata Amaral (PSB-SP).

Diante da repercussão da fala do youtuber, Monark foi desligado do podcast e o episódio foi tirado do ar. Na época, ele se pronunciou e afirmou que a declaração foi tirada de contexto.

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