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Projetos de privatização de escolas avançam em três estados no Brasil

Fachada da Escola Estadual de São Paulo. Foto: Governo de São Paulo

Os estados de São Paulo e Paraná estão em tramitação adiantadas para a contratação de instituições privadas para administrar colégios públicos está avançando. Existe também a possibilidade de implementação em Minas Gerais. A medida, que enfrenta resistência de partidos de oposição e do sindicato de professores, é parte de um novo modelo educacional defendido pelos governantes bolsonaristas dos três estados.

No Paraná, o plano de Ratinho Junior (PSD) é que escolas particulares sejam responsáveis por tarefas administrativas, como manutenção predial, controle de faltas e contratação de professores temporários, permitindo que os diretores, que são servidores públicos, se concentrem apenas no projeto pedagógico.

Desde o ano passado, dois colégios piloto já operam nesse formato. Agora, a proposta está sendo discutida na Assembleia Legislativa para expandir o modelo para 200 escolas, representando 9% da rede estadual. Já em São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) se movimenta para conseguir leiloar o projeto até setembro deste ano. O governo paulista espera vender 33 escolas, divididas em 2 lotes, atraindo cerca de R$ 2,1 bilhões em investimentos.

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