Presidente do Instituto Teotônio Vilela, do PSDB, disse não concordar com a decisão do partido de se posicionar contra Jair Bolsonaro. O deputado federal Pedro Cunha Lima disse discordar da sigla por querer se colocar formalmente como oposição ao presidente.
“Não penso que fazer uma oposição sistemática a Bolsonaro, ao modelo que o PT faz, seja o papel que eu deva cumprir”, diz o tucano.
Ele preside o instituto de formação política da sigla. A instituição já teve como presidentes José Aníbal e Tasso Jereissati.
“Claro que o governo merece críticas em vários pontos. A condução na pandemia merece uma crítica e a gestão que o governo faz na educação não é eficiente. De resto, não vou fazer oposição de quanto pior, melhor”, diz ainda, segundo a coluna Painel na Folha.
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Até 2020, o PSDB foi um dos partidos com maior adesão ao governo no Congresso Nacional. Eles votaram 92% de acordo com a orientação do líder do governo nas casas legislativas. É o mesmo nível de adesão do partido Novo.
Na lista de partidos que mais votam com Jair Bolsonaro, eles só perdem para o PSL, o Patriota, o DEM e o PSC.
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