Quebra de sigilos de sócio de empresa que intermediou compra da Covaxin é mantida por Nunes Marques
Nesta quarta-feira (23), o ministro Nunes Marques, do STF, decidiu manter a quebra dos sigilos de Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, empresa que atuou como intermediária nas negociações do governo federal para compra da vacina Covaxin contra Covid-19.
Nunes Marques tomou a decisão ao analisar um pedido da defesa de Maximiano. A CPI aprovou a quebra dos sigilos telefônico, telemático, fiscal e bancário do empresário.
A Precisa Medicamentos atua no Brasil como representante da empresa indiana de biotecnologia Bharat Biotech, que desenvolveu a Covaxin. As negociações são alvos de investigações da CPI e do Ministério Público.
Com informações do G1.