Do artigo de Rodrigo Maia para o Globo:
O início e o alastramento da pandemia do Covid-19 pelo mundo impuseram a necessidade de ações rápidas. Naturalmente, as primeiras medidas voltaram-se para proteger os cidadãos e forçar o isolamento. Isso ocorreu predominantemente na China e em menor grau, posteriormente, na Europa e nos Estados Unidos.
A oferta de soluções diversas para os problemas imediatos de saúde logo cedeu espaço para o debate sobre os efeitos econômicos e sociais da crise. Urge ampliar os gastos extraordinários na área da saúde, pois é vital deter o avanço da contaminação pelo vírus Covid-19.
Eventuais desperdícios dessas verbas disponibilizadas em caráter excepcional podem ser evitados lançando-se mão das ferramentas criadas a partir das sofisticadas curvas formuladas em tempo real pelos economistas. Essas curvas são explicadas didaticamente pela imprensa; as explicações ganharam as redes sociais, onde são debatidas pela sociedade.(…)
É normal que não haja suficiente certeza sobre os efeitos maléficos dessa crise, tampouco quanto às medidas que devem ser tomadas para mitigá-los. Há inúmeras propostas apresentadas pelas empresas, por associações, pela sociedade civil organizada, pelos intelectuais. Existe, contudo, muita assimetria de informação. Isso ocorre num momento em que as notícias circulam abundantemente e de forma muito rápida. Nesse contexto, só um Estado forte, unido e coordenado dará conta do caos e oferecerá soluções ao cidadão.
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