Rapper famosa é cancelada após elogiar Trump e se aproximar da extrema-direita

A cantora Nicki Minaj, 43 anos, tem enfrentado uma forte reação nas redes sociais após elogiar publicamente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e se associar a pautas do conservadorismo americano.
A polêmica se intensificou depois de sua participação em um evento promovido pelo grupo Turning Point USA, onde afirmou admirar Trump e o vice-presidente JD Vance, descrevendo-os como exemplos de liderança que sabem dialogar com “pessoas comuns”.
A rapper também se encontrou com Erika Kirk, viúva do ativista conservador Charlie Kirk, em um evento ligado a grupos da direita, o que ampliou a percepção de seu alinhamento político. A reação dos fãs foi imediata, com muitos anunciando boicotes e deixando de seguir a artista nas redes sociais.
Ela que ao longo de sua carreira se associou a pautas de diversidade, LGBTQIA+ e direitos raciais, passou a ser acusada de adotar discursos considerados excludentes. A controvérsia foi agravada por declarações e publicações interpretadas como transfóbicas.
