Relembre 5 jogadores brasileiros que morreram em acidentes de carro

As mortes dos jogadores Jota Diogo e André Silva, ocorridas em um acidente de trânsito no dia 3 de julho de 2025, reacenderam uma dor antiga no futebol brasileiro. Jovens atletas com carreiras em ascensão, eles se somam a uma lista triste de talentos que perderam a vida longe dos gramados, vítimas da imprudência ou da fatalidade nas estradas do país. O luto que hoje atinge clubes e torcedores relembra outras despedidas igualmente traumáticas.

Entre os casos mais marcantes está o de Denner, meia promissor do Vasco e da Portuguesa, morto aos 23 anos em 1994, em um acidente na Lagoa-Barra, no Rio. Também jovem e em ascensão, Maicon Librelato, atacante do Internacional, faleceu em 2002 aos 21 anos, em Santa Maria (RS). O volante Sérgio Gil, do Corinthians, morreu com apenas 18 anos em 1999, após capotar o carro em Florianópolis.

Na década de 1970, o Cruzeiro perdeu dois talentos em circunstâncias semelhantes: o atacante Roberto Batata, em 1976, e o ponta-esquerda Edivaldo, que faleceu em 1993, já como ex-jogador da seleção e do São Paulo. Cada uma dessas perdas interrompeu não só uma trajetória esportiva, mas sonhos, planos e histórias pessoais ainda em construção.

As tragédias deixam uma marca indelével na memória do esporte brasileiro e reforçam o alerta permanente para os riscos no trânsito, que, infelizmente, continuam vitimando jovens mesmo fora dos campos.