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Rolex original ou réplica? Conheça os sinais que entregam uma falsificação

Rolex original. Foto: Divulgação

Com status de símbolo máximo de prestígio e tradição, o Rolex é também o relógio mais falsificado do mundo. Modelos como Submariner, Datejust, Daytona e GMT-Master são alvo de réplicas cada vez mais sofisticadas. Apesar da aparência convincente, especialistas garantem: todo falso entrega sinais, por menores que sejam.

Entre os principais pontos de atenção estão o peso e acabamento. Um Rolex autêntico, feito em aço 904L, é mais denso e transmite sensação de solidez ao toque. Réplicas tendem a ser mais leves, com pulseiras que não articulam com precisão ou fechos imprecisos.

O movimento do ponteiro de segundos também entrega: enquanto o original tem fluidez impecável, versões falsificadas apresentam saltos discretos ou fazem ruídos perceptíveis ao ouvido. O teste é simples: aproxime o relógio do ouvido, se emitir tique-taque, é provável que seja quartzo, e não um calibre Rolex genuíno.

Outros elementos fáceis de conferir são a lente Cyclops (a lupa sobre a data, que deve ter ampliação de 2,5 vezes), as gravações a laser da palavra “ROLEX” e do número de série na luneta interna, e o pequeno logotipo da coroa às seis horas do cristal. Além disso, Rolex autênticos, com exceção do modelo 1908, não possuem fundo transparente.