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Saiba como a suspeita no “caso brigadeirão” fez para se esconder no Rio de Janeiro

Júlia Pimenta no hotel no RJ. Foto: Divulgação

Júlia Pimenta, envolvida na investigação do assassinato do empresário Luiz Marcelo Ormond, foi capturada após se refugiar em um hotel no Centro do Rio de Janeiro, utilizando o nome falso de Lília Mara Shinaider. Imagens das câmeras de segurança do estabelecimento mostram o momento em que Júlia chega à recepção, de cabelo preso, vestindo blusa cinza e preta e com máscara no rosto, no dia 28 de maio.

Segundo informações da polícia, Júlia se hospedou no hotel ao meio-dia daquele dia, pouco antes das autoridades divulgarem sua imagem como principal suspeita do crime.

Durante os oito dias em que permaneceu escondida, evitou sair do quarto. Na noite de terça-feira (4), Júlia deixou o hotel carregando uma sacola e se entregou na Delegacia do Engenho Novo. A Justiça manteve sua prisão na quarta-feira (5).

As investigações apontam Suyany Breschak como mandante do crime, alegando uma suposta dívida de Júlia de R$ 600 mil por “trabalhos espirituais de limpeza”. A defesa de Júlia emitiu uma nota pedindo uma análise mais aprofundada sobre o aspecto religioso do caso, sugerindo uma possível conexão com Suyany.

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