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Segunda morte de criança imigrante sob custódia dos EUA causa comoção e indignação

Imigrantes tentam chegar aos EUA em travessias perigosas na fronteira Foto: LEAH MILLIS / REUTERS

Da Exame

A segunda morte em menos de um mês de um criança guatemalteca enquanto encontrava-se sob custódia da Patrulha Fronteiriça dos Estados Unidos causou comoção e preocupação entre ativistas e políticos, que pedem que se pare com a detenção de famílias migrantes.

A criança foi identificada como Felipe Alonso Gómez, de oito anos, que morreu no dia 25 de dezembro, em pleno Natal, no hospital Gerald Campion Regional, no Novo México.

“Quantas crianças terão que morrer para que deem um basta nesta situação? Não é normal o que está acontecendo, não é normal que crianças morram, não é normal que tenhamos crianças presas, embora o Governo chame de ‘albergues’, sabemos que são prisões”, disse à Agência Efe Isabel García, diretora da Coalizão dos Direitos Humanos do Arizona.

De acordo com a informação do Escritório de Alfândegas e Proteção Fronteiriça (CBP, na sigla em inglês), o menino foi levado ao hospital na segunda-feira depois que um agente de fronteiras notou que estava doente e lá foi diagnosticado um resfriado comum e administrada medicação.

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