“Seus gays, merecem morrer”, teria dito o homem que matou cabeleireiro na Paulista

Da Veja SP
Em depoimento ao 78º DP, nos Jardins, testemunhas do assassinato de Plínio Henrique de Almeida Lima, de 30 anos, que morreu após ser esfaqueado na Avenida Paulista, na zona central da capital, na noite de sexta-feira (21), disseram que o cabeleireiro, seu marido e um casal de amigos gays foram xingados pelo criminoso de “vidadinho, menininha”. O suspeito também teria dito “seus gays, merecem morrer”.
De acordo com a Polícia Civil, o crime ocorreu por volta das 22h no cruzamento com a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. A Polícia Civil analisa as imagens das câmeras de segurança da avenida e do metrô para tentar identificar o assassino, que estava acompanhado de um amigo. O momento da facada não foi gravado, mas há registros da discussão entre o grupo e o agressor.
Ainda de acordo com as testemunhas, o homem que acompanhava o criminoso não proferiu ofensas. Após o ocorrido, a dupla fugiu em direção à estação Brigadeiro do metrô.
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