Embora cobrem transparência e lisura do governo federal, Vem Pra Rua, Movimento Brasil Livre e Revoltados On Line não fornecem nota fiscal de venda das camisetas que levam suas marcas e serão usadas por muitos manifestantes nos protestos de hoje.
A comercialização das peças, bem como as doações recebidas, são as justificativas usadas por eles para financiar suas atividades.
Revoltados On Line e Movimento Brasil Livre vendem seus produtos pela internet e as entregam pelo correio sem o documento fiscal. Ambos argumentam que não são uma empresa formal. O Vem Pra Rua montou um ponto de venda na papelaria Paperchase, no Itaim-Bibi, bairro nobre da zona sul de São Paulo.
A reportagem comprou uma camiseta e pediu a nota, mas não recebeu. Somente depois de questionar o porta-voz do movimento, Rogério Chequer, o documento foi fornecido – em nome da papelaria. Questionada onde comprou as camisetas para revender, a proprietária, Cláudia Audra Sala, disse que “não tem obrigação de informar seus fornecedores”.
A comercialização das peças, bem como as doações recebidas, são as justificativas usadas por eles para financiar suas atividades.
Na segunda-feira, o Estado enviou questões aos três movimentos sobre fontes de recursos, organização jurídica, nomes de integrantes, ligações externas e processos decisórios. O Vem Pra Rua respondeu parcialmente. Marcello Reis, do Revoltados On Line, alegou falta de tempo. Renan Santos, do MBL, não respondeu.
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