Do Uol:
O processo que investiga o suposto recebimento de propina pelo deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) por meio da Igreja Assembleia de Deus tramitará na 13ª Vara Federal de Curitiba, presidida pelo juiz Sérgio Moro.
A Procuradoria-Geral da República afirma que a igreja evangélica intermediou em 2012 o recebimento de pelo menos R$ 250 mil em propinas ao deputado federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recém-afastado da presidência da Câmara dos Deputados pelo próprio STF. O dinheiro seria referente a propina do esquema investigado pela operação Lava Jato.
O Plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) manteve a decisão do ministro Teori Zavascki, relator na corte dos processos da Operação Lava Jato. Ele acolheu parecer do MPF (Ministério Público Federal) que pediu a remessa dos autos à Curitiba.
Os procuradores entendem que, embora os fatos narrados tenham possível relação com o suposto esquema criminoso na Petrobras, não guardam relação com agentes públicos com foro privilegiado uma vez que Cunha já é réu em ação penal que tramita no STF.
Em todas suas declarações públicas, Cunha sempre negou que tivesse recebido propina dos esquemas de corrupção investigação pela Operação Lava Jato.
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