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Substância usada em procedimento que matou influencer era adulterado, dizem produtores

Aline Ferreira. Foto: Divulgação

Os fabricantes brasileiros de PMMA emitiram um comunicado oficial em resposta à trágica morte da influencer Aline Ferreira, de 33 anos, após um procedimento estético nos glúteos na clínica Ame-se, em Goiânia. Aline faleceu em 2 de julho, e a proprietária da clínica, Grazielly dos Santos Barbosa, está sob custódia enfrentando acusações graves.

Na nota divulgada pela MTC Medical, os laboratórios responsáveis pelo PMMA afirmaram que o produto utilizado no procedimento não correspondia à substância regulamentada pela Anvisa. Segundo os fabricantes, o material foi adulterado e não era o PMMA legítimo, destinado exclusivamente a profissionais médicos.

Aline Ferreira adquiriu um pacote de procedimentos na clínica, no valor de R$ 3 mil, para aplicação de 90ml de PMMA nos glúteos ao longo de três sessões. Na primeira sessão, realizada em 23 de junho, foram aplicados 30ml do produto. A influencer não foi informada adequadamente sobre os riscos do procedimento, conforme relatado por uma amiga que a acompanhava.

Grazielly dos Santos Barbosa, apesar de se apresentar como biomédica nas redes sociais e para os pacientes, não possuía formação adequada na área de saúde. Além disso, Grazielly teria falsificado documentos, incluindo o carimbo de uma médica, para realizar o procedimento em Aline.

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