Suspeita de envenenar namorado com “brigadeirão” deu R$ 60 mil para “feiticeira”; entenda

Marino Bastos Leandro, 74, relatou à Polícia Civil que sua enteada, a psicóloga Júlia Cathermol Pimenta, suspeita de envenenar o namorado Luiz Marcelo Ormond, pegou R$ 60 mil emprestados com ele. Inicialmente, ela disse que a quantia seria para um investimento, mas depois confessou ao padrasto que entregou todo o dinheiro a uma “feiticeira”, cujo nome desconhece. “Como você pôde fazer uma coisa dessas comigo?”, questionou Marino.
O delegado Marcos André Buss, responsável pela investigação, afirmou que a polícia vai pedir a quebra do sigilo bancário de Júlia e do namorado para entender a movimentação financeira. “No curso das investigações que ainda estão por vir, nós pretendemos obter uma autorização para então analisar algumas contas bancárias, até mesmo para nós termos a dimensão do valor que era movimentado pela vítima”, disse Buss.
Apesar de não ser mencionada no depoimento, a polícia acredita que Suyany Breschak, que se apresenta como cigana e está presa desde o dia 28, é a mandante do crime. Júlia se entregou na 25ª DP (Engenho Novo) na terça-feira (4), acompanhada pela advogada Hortência Menezes e o delegado Buss. “Foi por isso que trouxemos a mãe e o padrasto dela para a delegacia. Imaginamos que iria ajudar na negociação para ela se entregar”, afirmou o investigador.
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