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Suspeitos de assassinar Henry, Dr. Jairinho e Monique dizem que passam por “constrangimento ilegal”

Do G1:

O casal Dr. Jairinho e Monique Medeiros é investigado no caso
REPRODUÇÃO/ RECORD TV

O escritório de advocacia que defende Dr. Jairinho e Monique Medeiros, presos na última quinta-feira (8) dentro das investigações da morte do menino Henry Borel, entrou com um pedido de habeas corpus para libertar o casal na sexta (9).

O advogado André França Barreto endereçou o pedido de soltura ao presidente do Tribunal de Justiça do RJ, desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira.

No documento, França Barreto alega que os clientes “se encontram submetidos a manifesto constrangimento ilegal” e afirma que não havia necessidade de prendê-los.

“A autoridade coatora [a juíza Elizabeth Machado Louro] está, nitidamente, justificando os arbitrários meios pelos deturpados fins, impulsionada pela tradicional voz das ruas, cujo coro insiste em ecoar pela história das civilizações, perseguindo os hereges de cada era”, escreveu a defesa.

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