A Coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo informa que o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB-SP) realizou uma enquete num jantar oferecido a ele por Gilberto Kassab (PSD-SP) no começo da semana: deveria atacar Jair Bolsonaro (PSL-RJ) ou Fernando Haddad (PT-SP) para tentar ir ao segundo turno? A maioria apoiou que ele mire no capitão reformado. Entre os convidados do jantar estavam o tucano Pimenta da Veiga (PSDB-MG) e Jorge Bornhausen (PSD-SC). Alckmin revelou que sua equipe de campanha estava dividida: alguns queriam bater no PT, outros, em Bolsonaro.
De acordo com a publicação, o próprio Alckmin tinha dúvidas, mas ponderava que criticar demais Haddad e o PT poderia fortalecer o discurso e aumentar as intenções de votos no capitão reformado. Nesta semana, ele intensificou a carga contra ambos. Para tentar convencer a plateia de que ainda tem chance de ir para o segundo turno, o ex-governador de São Paulo lembrava que Aécio Neves (PSDB-MG) estava bem atrás de Marina Silva (Rede-AC) em setembro de 2014, quando os dois disputavam a presidência.
Na pesquisa Datafolha dos dias 17 e 18 de setembro, mesmo período de agora, Marina tinha 30% dos votos e Aécio, 17%. A virada só ocorreu na véspera da eleição, quando ele apareceu com 24% no Datafolha e ela, 22%. O tucano foi para o segundo turno —e perdeu de Dilma Rousseff (PT-MG). Alckmin disse que, se crescer 3%, pode atrair votos úteis de quem rejeita os dois extremos, completa a Folha.
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