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“Tom errado”: Campanha de Bolsonaro se irrita após pronunciamento sobre morte de líder do PT

Presidente Jair Bolsonaro e seu filho senador Flávio Bolsonaro
Presidente Jair Bolsonaro e senador Flavio Bolsonaro
Foto por: Redes Sociais/Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro, quase 24 horas após o crime, comentou a morte do guarda municipal e tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PR), Marcelo Arruda, assassinado no sábado (09/07) por um bolsonarista. No entanto, ele mais uma vez rejeitou um conselho de integrantes da coordenação de sua campanha à reeleição sobre como se pronunciar.

Bolsonaro comentou o homicídio por meio de suas redes sociais. Na postagem, o presidente republica uma mensagem de 2018, na qual diz dispensar “o apoio de quem pratica violência contra opositores. Ele usa ainda a postagem para atacar a “esquerda”.

Para integrantes da coordenação da campanha, Bolsonaro deveria ter repudiado de forma mais explícita o crime. “Tinha que ter sido uma mensagem de paz. Ele passou a bola. Tentou jogar o medo para cima do PT, mas foi um bolsonarista que partiu para o ataque”, comentou um dos coordenadores.

Na avaliação de membros do QG da campanha, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) usou um tom “mais certo” que o pai. Em sua postagem, o filho mais velho do presidente disse “repudiar o atentado contra a vida do guarda municipal”, o qual chama de “ato isolado e irresponsável”.

Confira os tweets abaixo:

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