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Trama golpista: investigação da PF pode contar com novas delações premiadas

Sede da Polícia Federal na Asa Norte, em Brasília — Foto: PF/Divulgação

O avanço das investigações conduzidas pela Polícia Federal (PF) no inquérito do roteiro do golpe tem gerado discussões entre advogados de investigados sobre a possibilidade de adesão a acordos de delação premiada, seguindo o exemplo do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Dentro do grupo de alvos militares, advogados informam que estão examinando minuciosamente o conteúdo presente nos autos e não descartam a consideração de uma colaboração premiada como estratégia de defesa, conforme informações do Blog da Andréia Sadi, do G1.

Fontes vinculadas às investigações revelaram que, na última quinta-feira (22), um dos suspeitos manifestou interesse em firmar um acordo de delação premiada. Por razões estratégicas, o nome e o conteúdo abordados durante esse primeiro depoimento não foram divulgados.

Os delegados que conduziram a rodada simultânea de depoimentos afirmaram que os interrogatórios tiveram como objetivo confirmar ou esclarecer pontos específicos relacionados às linhas de investigação.

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